Grupo Piracanjuba inicia a contagem regressiva dos protocolos técnicos  operacionais para início da produção de queijos em São Jorge D'Oeste /PR.                 

O Grupo Piracanjuba reforça seu compromisso com o desenvolvimento regional e avança na implantação de uma das mais modernas unidades industriais de laticínios do Brasil, As obras, iniciadas em 2021, estão na fase final de preparação e as equipes seguem concluindo as etapas de comissionamento, testes e ajustes técnico-operacionais referentes à primeira etapa de entrega da obra, destinada à produção de queijo 

A entrada em funcionamento representa um passo importante na estratégia de crescimento do Grupo Piracanjuba, ao ampliar sua capacidade de produção e reforçar sua competitividade no mercado nacional. A localização estratégica da unidade também contribui para ganhos logísticos, otimizando rotas no Sul e Sudeste e aumentando a eficiência operacional. Além disso, a operação já movimenta a economia local, gerando empregos e fortalecendo o desenvolvimento regional. Nas próximas etapas, novos formatos de muçarela e as manteigas serão incorporados à linha de produção, tornando a unidade ainda mais completa e relevante para o Grupo.

O projeto da planta, com 54 mil metros quadrados de área construída, segue modelos internacionais de operações integradas e será a primeira queijaria de grande porte do país totalmente planejada para reunir, em um mesmo complexo, a produção de queijo e o aproveitamento do soro de leite. Essa estrutura reduz custos, elimina o transporte de soro entre unidades e eleva a eficiência industrial. A capacidade instalada permitirá processar até 1,2 milhão de litros de leite por dia.

Nesta primeira fase, a produção se concentra na muçarela, com capacidade anual de 39,4 mil toneladas, e na manteiga, que poderá alcançar 7,9 mil toneladas por ano. Em etapas posteriores, o complexo também passará a produzir 6 mil toneladas anuais de whey protein (concentrado e isolado) e 14,8 mil toneladas de lactose em pó. A operação integrada contribuirá para reduzir a dependência brasileira de importações de whey protein, atualmente responsável por cerca de 85% do consumo nacional. Com aplicações relevantes nos segmentos de nutrição, alimentos, farmacêutico e cosmético, esses ingredientes de alto valor agregado fortalecem a competitividade do Brasil e impulsionam toda a cadeia láctea nacional.

Com foco em inovação e sustentabilidade, a unidade também contará com sistemas de tratamento e reaproveitamento de água, além da produção e uso de biogás como fonte de energia renovável, reduzindo significativamente o impacto ambiental das operações.